Projeto desenvolvido pela professora Heloísa do 2° ano B, com
o livro Pinóquio com leitura em sala,
livros e filme na biblioteca e trabalho na sala de informática com muita
desenvoltura e interesse pelo clássico. Os alunos confeccionaram o Pinóquio com
palitos de picolé. Os alunos viram vários formatos diferentes da história com
livros com figuras, com texto curto e texto longo.
Diretor: Aristóbulo dos Anjos Castro Neto
Coordenadoras pedagógicas:
Gisele Maymone.
Regina Márcia P. Rezende.
Rosana Lúcia P. Vasconcelos.
Suely Furlan.
Assistente em biblioteca:
Elaine Cristina Maldonado Gomes.
Professoras que atuam na biblioteca readaptadas:
Carla Regina Resquin Teixeira.
Iolanda Meier Amorim.
Joseli Barbosa Mantilha.
Vera Lúcia da Silva Mendes.
Coordenadoras pedagógicas:
Gisele Maymone.
Regina Márcia P. Rezende.
Rosana Lúcia P. Vasconcelos.
Suely Furlan.
Assistente em biblioteca:
Elaine Cristina Maldonado Gomes.
Professoras que atuam na biblioteca readaptadas:
Carla Regina Resquin Teixeira.
Iolanda Meier Amorim.
Joseli Barbosa Mantilha.
Vera Lúcia da Silva Mendes.
sexta-feira, 16 de maio de 2014
Conto “O rei que queria uma historia sem fim”
Havia um rei que adorava ouvir histórias e resolveu que
gostaria de ouvir uma história sem fim. Decidiu abrir um concurso para que o
povoado participasse e colocou como prêmio a mão de sua filha, a linda
princesa. Muitos candidatos passaram por ali, porém ninguém conseguia contar a
história que o rei queria. Até que um dia, um rapaz muito vistoso, começa uma
historia interessante.
Era uma vez um fazendeiro muito rico que criava patos. Ele
precisava passar os patos para o outro lado do rio. Então, começava a cantar
uma musica:
“Deixe os
patos passar para o outro lado
Deixe os
patos passar para o outro lado
Deixe os
patos passar para o outro lado
Meu rei,
majestade...”
E em
silencio ficava. O rei muito curioso pede ao rapaz:
---Vamos meu
jovem, continue a história!
E ele volta
a cantar:
“Deixe os
patos passar para o outro lado
Deixe os
patos passar para o outro lado
Deixe os
patos passar para o outro lado
Meu rei,
majestade...”
E volta o
silêncio. O rei espera, espera e novamente diz:
Vamos meu
rapaz, continue!
E ele volta
a cantar:
“Deixe os
patos passar para o outro lado
Deixe os
patos passar para o outro lado
Deixe os
patos passar para o outro lado
Meu rei,
majestade...”
Nisso
ficaram o rapaz e o rei por um, dois, três dias a cantar para que os patos
passassem, até que o rei se deu por vencido.
Meu caro
rapaz, tudo bem, você ganhou o concurso e terá a mão de minha filha em
casamento. Foi uma grande cerimônia com uma festa nunca vista igual nos
arredores com três dias de comes e bebes a vontade. A lua de mel foi uma viagem
de um mês onde o casal passeou por vários vilarejos distantes. Quando voltaram,
o rei fez outra comemoração em homenagem ao novo casal do reino e outra grande
festa aconteceu. Mas o rei queria mesmo era estar a sós com o seu genro e na
primeira oportunidade o chamou em sua sala:
Meu jovem
rapaz, você já ganhou o concurso, já tem a mão de minha filha, agora me diga,
qual é o final da história?
E o jovem o
olha e diz:
“deixe os
patos passar para o outro lado
Deixe os
patos passar para o outro lado
Deixe os
patos passar para o outro lado
Meu rei,
majestade...”
História da Páscoa
Pensando em uma forma graciosa de falar sobre o verdadeiro
significado da páscoa e explicar aos alunos, o vídeo “a história da páscoa”
mostra uma peça teatral encenada por crianças e contando a morte e ressurreição
de Jesus assistida pelos alunos do pré
ao 5° ano. Foi bastante interativo o momento de releitura com eles fazendo
comentários e mostrando o entendimento da comemoração. Alunos do pré ao 2° ano
pintaram um desenho da família em oração.
A tecelã das nuvens
Quintal da cultura “A tecelã das
nuvens”
Historia de um homem que salva a aranha de ser devorada por
uma cobra, e esta volta para ajudá-lo, pois ele se encontra em dificuldade para
tecer após a morte de sua mãe. A aranha vem em forma de uma mulher, se oferece
para ajudá-lo e em um quarto passa dias e dias tecendo.
Ele muito
contente vai trabalhar na plantação e quando volta encontra muitos tecidos
prontos. A moça pede mais algodão e ele vai buscar, mas na volta resolve tirar
um cochilo e a cobra , que sabia da aranha em sua casa, entra no saco de
algodão para tentar pegá-la novamente. Quando a aranha abre o saco, vai
engolindo o algodão para transformá-lo em fios de prata e no fim encontra a
cobra que tenta dar o bote, mas ela consegue escapar e é levada por um feixe de
luz e sobe as nuvens. Dizem que ela tece agora lá no céu.
Os alunos assistiram o vídeo na biblioteca e houve um bate papo sobre ele. Todos os alunos do Pré ao 5º ano partiparam.
A rainha dos pavões
É a historia de uma família real que, ao ser revelado um
segredo o rei tranca a princesinha na masmorra do castelo, onde ela permanece
até os dezesseis anos, ocasião em que é libertada.
Durante um passeio pelos jardins da ilha onde moravam, a
menina fica impressionada com a beleza dos pavões quando os vê pela primeira
vez, ficando muito revoltada ao saber que os súditos de sua família abatiam e
se alimentavam de aves tão belas.
Os irmãos da moça concederam sua mão a um jovem rei. Quando
ela estava viajando em uma embarcação para conhecer o futuro marido foi vítima
da maldade de uma criada e jogada ao mar. Felizmente, ela consegue chegar ao
seu destino, se casar com o rei, convencê-lo a não sacrificar mais aves tão
belas e tornar-se a rainha dos pavões.
Fábula: A cigarra e a formiga
Era uma vez uma cigarra que vivia saltitando e cantando pelo bosque, sem se preocupar com o futuro. Esbarrando numa formiguinha, que carregava uma folha pesada, perguntou:
- Ei, formiguinha, para que todo esse trabalho? O verão é para gente aproveitar! O verão é para gente se divertir!
- Não, não, não! Nós, formigas, não temos tempo para diversão. É preciso trabalhar agora para guardar comida para o inverno.
Durante o verão, a cigarra continuou se divertindo e passeando por todo o bosque. Quando tinha fome, era só pegar uma folha e comer.
Um belo dia, passou de novo perto da formiguinha carregando outra pesada folha.A cigarra então aconselhou:
- Deixa esse trabalho para as outras! Vamos nos divertir. Vamos, formiguinha, vamos cantar! Vamos dançar!
A formiguinha gostou da sugestão. Ela resolveu ver a vida que a cigarra levava e ficou encantada. Resolveu viver também como sua amiga.
Mas, no dia seguinte, apareceu a rainha do formigueiro e, ao vê-la se divertindo, olhou feio para ela e ordenou que voltasse ao trabalho. Tinha terminado a vidinha boa.
A rainha das formigas falou então para a cigarra:
- Se não mudar de vida, no inverno você há de se arrepender, cigarra! Vai passar fome e frio.
A cigarra nem ligou, fez uma reverência para rainha e comentou:
- Hum!! O inverno ainda está longe, querida!
Para cigarra, o que importava era aproveitar a vida, e aproveitar o hoje, sem pensar no amanhã. Para que construir um abrigo? Para que armazenar alimento? Pura perda de tempo.
Certo dia o inverno chegou, e a cigarra começou a tiritar de frio. Sentia seu corpo gelado e não tinha o que comer. Desesperada, foi bater na casa da formiga.
Abrindo a porta, a formiga viu na sua frente a cigarra quase morta de frio.
Puxou-a para dentro, agasalhou-a e deu-lhe uma sopa bem quente e deliciosa.
Naquela hora, apareceu a rainha das formigas que disse à cigarra: - No mundo das formigas, todos trabalham e se você quiser ficar conosco, cumpra o seu dever: toque e cante para nós.
Para cigarra e paras formigas, aquele foi o inverno mais feliz das suas vidas.
Contação da história com os alunos do pré ao 5° ano.
Contação da história com os alunos do pré ao 5° ano.
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